terça-feira, 2 de junho de 2015
Bilderberg- Pinto Balsemão - Durão Barroso
Bildenberg - Pinto Balsemão - Durão Barroso
A instituição é bem conhecida, tendo por objectivo traçar as grandes linhas do capitalismo, particularmente no relacionamento Europa/EUA. Até há poucos dias Portugal era aí representado por Pinto Balsemão. Pinto Balsemão, membro fundador do PPD, hoje PSD é dono da empresa Impresa e da SIC, tendo a fama de defensor da imprensa livre. Convém saber a este propósito, que tem sido gradualmente difícil publicar em Portugal notícias, artigos de opinião e material informativo que contrarie a linha cultural ou ideológica e mesmo política imperante em Portugal, o que faz pensar em obstáculos invisíveis ou uma censura implícita que parece afectar as agendas e as programações. Durão Barroso, ex- MRPP, hoje filiado no PSP, acaba de deixar o cargo de Presidente da Comissão Europeia, onde a sua actuação não prima pelo elogio, nem sequer pela grande produtividade. A presente crise que afecta Portugal, Grécia e outros Países da orla mediterrânica, marcam o fim do seu mandato. Balsemão escolheu Barroso para o suceder no Buildenberg.
Mas, não é isto em causa; nem se insere nos propósitos deste escrito fazer o balanço crítico desta instituição e das pessoas envolvidas. O que faz pensar e pensar muito, é a escolha.
quinta-feira, 23 de abril de 2015
AS TRISTEZAS do E no MEDITERÂNEO
AS TRISTEZAS do E no MEDITERÂNEO
As caras, todas elas reflectem tristezása, com particular destaque dos políticos e de e outros responsáveis pelas coisas públicas, nacionais, europeias e até intercontinentais. Todo o mundo chora e todas o prometem tentar resolver o problema dos emigrantes ilegais. Até foi já catrafilado o capitão de um barco por culpa consciente na sua viragem no mar. Houve já quem clama para uma intervenção bélica para evitar estas saídas inoportunas de emigrantes, aventando-se que os emigrantes sejam desembarcados no porto do país mais próximo. A lógica é evitar que os barcos deambulem pelo mar para não dar azo ao naufrágio, mas qual será a obrigação do país vizinho para receber os refugiados?
Ninguém se assume culpado, nem isto interessa. A "vexata questio" está nas configurações activas que conduzem a estas situações. Apenas uns indicadores? Como e quem gerou a instabilidade na Líbia? Porque? Qual o papel dos orientadores religiosos locais nesta contenda e porque é que não avançam exortando as hostes para a moderação e mesmo instruindo os valores essenciais da religião que dizem pacifista? Qual o papel do radicalismo político local? Como aceitar que países descolonizados particularmente da África continuem na misériaq, sem estradas, e na imundície dos mercados ? Porque é que os governos de países ricos não põem termo à produção e venda de armas?
E para uma simples amostra, por aqui fico
domingo, 19 de abril de 2015
A RESPONSABILIDADE DA TRAGÉDIA DO NAUFRÁGIO DE LÍBIOS
NOTA PRÉVIA: Regresso depois de um longo interregno. Vicissitudes da minha vida - afazeres familiares, ausência em Goa (85 anos da minha irmã), problemas de saúde e compromissos, foram um corpo de razões para esta ausência. Mas há mais e porventura a pedra basilar para o alheamento. Face à situação crítica do país, com uma taxa de desemprego a rondar cerca de pelo menos 800.000 portugueses, e de um rendimento familiar ou pessoal cada vez menor, comentários e críticas à governação não tem faltado. O que mais impressiona no meio disso é a sobrançaria com que o Sr. Presidente da República encara o país e os portugueses, parecendo alheado e francamente distanciado às críticas que lhe tem sido feitas. Ainda num recente programa de Prós e Contras, dizia um interveniente, que Portugal não tinha um Presidente de República há já bastante tempo.
Nada parece mexer com estes responsáveis pela triste sorte deste país. Continua este a ser retalhado. Perante toda esta insensibilidade a raiar a irresponsabilidade, o que faria um comentário meu a mais, perante o acervo das outras críticas bem mais contundentes?
Mas é preciso reagir, pois como diz o pensador, para que o mal suceda e progrida, basta que os bons homens fiquem, quietos, silenciosos e nada façam. Penso por isso que ainda tenho responsabilidade e a obrigação de fazer ouvir a minha voz e dar a conhecer a minha escrita. Escolhi o acontecimento que se segue. Tentarei fugir a lugares comuns da crítica e situar-me em aspectos onde o MUNDO parece (se é que não é) cada vez MAIS CÃO, com todo o respeito que este animal me merece. Refiro-me ao cão - homem, e naturalmente a aspectos singulares da sua actuação. O leitor que o descubra.
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HOJE - 19.04.2015
MAIS UM NAUFRÁGIO - MAIS UMA TRAGÉDIA
Gente a fugir da Líbia, à instabilidade aí reinante e às atrocidades lá cometidas. O Papa na sua magna bondade ainda hoje exortou, apelando para que fosse posto cobro a estes actos de deshumanidade. Mas para que tal aconteça mister se torna clarificar a situação, estudar o contexto, ver onde está o mal e cortá-lo pela raiz. Apelar à paz, à compreensão e para o fim da maldade é positivo; porém há algo mais que é preciso indagar e enxergar, nomeadamente o que originou a situação que se critica e que se pretende nunca mais deva acontecer. Ora bem.
No plano do imediato vê-se cidadãos líbios (e nisto incluo todos os que fogem dos seus países) que procuram a todo o custo ou fugir aos combates e instabilidade político-vivencial, ou alcançar melhores condições de vida que, no seu ideário a Europa pode oferecer. Face a esta ânsia, o fugitivo, é fácil presa dos traficantes que vendem esperança, disponibilizando a travessia por barcos. Ora pergunto: Como e porque é que as autoridades locais (líbias e outros) não controlam esta debandada e este tráfico? A cumplicidade dos que geram a instabilidade parece algo visível.
Num outro plano, indago do porque desta "descontrolada" debandada estar a ocorrer só agora, no quadro da chamada Primavera Árabe, já que não há notícia relevante de que fugas dessa envergadura ocorressem no tempo do Kadhafi! É interessante salientar que este, quando alertava o mundo contra a investida americana para o derrubar, apoiando para o efeito a chamada"oposição interna na Líbia", chamava atenção à instabilidade que daí poderia derivar, particularmente pelos desentendimentos entre as tribos lá do sítio,organizações que aquele estadista conseguia controlar. Ora a Primavera provocada deu nisto a que estamos a assistir. A situação do Iraque e na Síria são situações quase tiradas a papel químico. E aqui está a razão da animalidade da política dessa situação e que seria fundamental que o Papa criticasse na sua santa homilia. É um anseio que aqui deixo registado.
É importante que se possa tirar algum ensinamento deste considerandos para se evitar os males presentes e futuros.
terça-feira, 4 de novembro de 2014
DURÃO BARROSO - A CONDECORAÇÃO (ou, para que a memória não seja curta)
A personalidade deste personagem, ter-me-ia passado ao largo, não fosse o considerando que formulou por altura - (02 ou 03 deste mês de Novembro) da condecoração que lhe foi tributada, pelo Presidente da República, economista Cavaco Silva. Para a condecoração disse mais ou menos o seguinte: - que tinha valido a pena ter deixado o Governo em 2004 para ir para a Presidência da Comissão Europeia.
Um governante que assim pensa, tenta, no mínimo, passar uma esponja no acto de abandono de que se revestiu a sua saída do governo, traindo a confiança que o povo eleitor nele havia depositado para governar.
Esta afirmação adequa-se bem aqueles, cujo comportamento, pelo menos político se reveste de furta cores, comummente qualificados de troca tintas. Basta recordar que de um MRPP combativo transitou sem solução de continuidade para o PPD/PSD.
O acto de condecoração contou com a presença de apenas dos correligionários do PSD e do governo de coligação, sendo que toda a oposição parlamentar este ausente -o que, à partida põe em causa a dimensão nacional da condecoração.
O Presidente de República tem na actualidade um índice de popularidade assaz baixo, por variadíssimos motivos, nomeadamente por se compatibilizar com a acção do governo que é comummente reconhecida como desastrosa para o cidadão médio e pequeno, como para o país e geral.
A acção do condecorado na UE não demonstra assumir particular relevância, com a única diferença de que terá encaminhado Portugal ao caminho da Troika.
segunda-feira, 6 de outubro de 2014
O SOCIALISMO DEMOCRÁTICO e O SOCIALISMO
O Diário de Notícias de 02 de Outubro de 2014 insere um artigo de Manuel Maria Carrilho (MMC) intitulado "Entre o remendo e a alternativa". O autor pretende no essencial estabelecer a destrinça entre o Socialismo Democrático e a ideologia conservadora liberal, para daí avançar com a ideia de que, para àquela poder avançar necessita de uma nova cultura política - novas ideias, novo vocabulário, novas ambições. É evidente que este juízo é emitido numa altura em que António Costa saiu vencedor nas Primárias do PS.
Tenho por MMC uma grande consideração e respeito pelos seus escritos. Porém, não é a ele que aqui pretendo aludir ou criticar, mas sim avaliar a coerência de um pensamento que parece grassar pela mente dita, socialista, reportada aos que pertencem ao PS (agora com militantes e simpatizantes).
Neste enquadramento pretendo realçar dois aspetos. Em 1º lugar como entender que haja "uma nova cultura política"? Será que até agora o socialismo democrático praticado por António José Seguro (o derrotada nas primárias) tinha ou movimentava-se com uma cultura diferente ou antiquada? E o socialismo democrático com novas ideias - ou seja, - inovado - continua à mesma a ser socialismo democrático? Neste estrito âmbito haverá dois tipos de socialismos que podem ser praticados à base do mesmo partido?
A alusão no escrito de MMC em como "na última década se interpretou erradamente a queda do Muro de Berlim", parece ter em conta que o qualificativo de democrático acrescentado ao socialismo foi uma tentativa falhada para se distinguir de um outro Socialismo praticado para lá do Muro, e que não seria democrático. Dito por outra palavras, o Socialismo do lado de cá ter-se-á acomodado - daí que tenha agora de ressuscitar com ideias novas.
Pelos vistos, ao falar-se do socialismo democrático, pretende-se não só a separação da Social Democracia à portuguesa, como não se confundir com o Socialismo do lado de lá do Muro.
Todavia, e salvo o devido respeito, tomo a liberdade de destacar que tanto peca o socialismo que supostamente adormeceu, como pecam os que ainda não conseguiram ultrapassar o tique ou o hábito de continuar a falar num socialismo democrático com novas ideias. É que SOCIALISMO há só um. A democracia integra a essência desta grandeza política. Regimes há e houve que podem ter errado na dinâmica da sua aplicação, dando origem à sua queda com o gravame do eleitorado ter depois enveredado pela escolha de partidos à direita, senão mesmo de extrema-direita. Mas isto deve-se à falha dos operadores políticos, não á natureza e essência do Socialismo que é apenas um e único dispensando de qualificativos.
Ideias novas sobre conceitos políticos amputados ou recauchutados nada resolvem, só podem quando muito protelar no tempo a viciação da ação politica.
domingo, 5 de outubro de 2014
O ESTADO da NAÇÃO - II
a
O ESTADO da NAÇÃO - II - Para que conste e a história registe
Nesta data - e estamos em 05 de Outubro de 2014 - é de rastos o estado em que o país está. Quando assim me pronuncio, não trago à colação a dívida em que Portugal está atolado ou a circunstância do 05 de Outubro ter sido eliminado neste dito Estado de Direito Democrático, da lista de feriados nacionais ou da Troika ainda visitar e ordenar quanto à forma como a economia de Portugal deve ser dirigida, ou da inoperatividade das instituições ou dos desmandos praticados pelos grande capital, como o demonstram os casos do BES, BPN, de ex-ministros a contas com a justiça, das prescrições, e arquivamentos de processos ou das luvas nas negociatas dos submarinos.
Ao que me refiro é o estado de espírito rastejante do português comum, do que labuta no quotidiano, pelo esforço que faz para que a sua vida tenha um cunho minimamente sentido e enferme do gosto de viver. A realidade demonstra que para muitos, este sentido do gosto de viver bateu mesmo no fundo, pela negativa. Com um salário nacional mínimo de 505€ ou com pensões de 200 ou 300€, é o atributo do limiar de pobreza que está patente. O Estado Social é pois uma farsa. Existe sim a classe de portugueses enquadrada numa burguesia remediada, que por sua vez vai vivendo como pode abdicando das poucas vantagens que o seu estatuto permitia mas que agora a faz retroceder aos mínimos do estatuto social e vivencial que há bem pouco tempo fruía e que em muitos casos tem originado emigrações com nulas perspetivas de regresso ao aconchego nacional. A juventude, essa que é apontada como o futuro do país, tem a estigmatiza-la o desemprego ou a fuga para o exterior.
Assiste-se amiúde ao flagrante jogo de palavras promissoras de um Executivo, onde as palavras, a argumentação e os discursos soam a vozearia da banha de cobra, completamente destoante da triste realidade que rodeia o cidadão. O Ministro de Educação e a Ministra de Justiça pedem desculpas pelo erros e o mal funcionamento dos serviços, o 1º quanto à colocação de professores e não funcionamento de escolas logo no início do ano lectivo, a 2ª pela paralisação dos tribunais, pelo falhanço do sistema informático Citius, e a não movimentação de cerca de 2 milhões e meio de processos. Apesar disso, continuam nos respetivos pelouros. O Presidente da República, persiste em manter um Executivo que conduziu a que o povo Português esteja triste, de milhares de famílias inteiras a padecer de migalhas, de uma juventude dilacerada pela infelicidade e falha de perspetiva de um futuro, de um país sem rumo e desgovernado, cativo apenas pelos interesses e tropelias dos grandes magnates. É bom que esta situação fique registada para que a história não seja deturpada.
O ESTADO da NAÇÃO - II - Para que conste e a história registe
Nesta data - e estamos em 05 de Outubro de 2014 - é de rastos o estado em que o país está. Quando assim me pronuncio, não trago à colação a dívida em que Portugal está atolado ou a circunstância do 05 de Outubro ter sido eliminado neste dito Estado de Direito Democrático, da lista de feriados nacionais ou da Troika ainda visitar e ordenar quanto à forma como a economia de Portugal deve ser dirigida, ou da inoperatividade das instituições ou dos desmandos praticados pelos grande capital, como o demonstram os casos do BES, BPN, de ex-ministros a contas com a justiça, das prescrições, e arquivamentos de processos ou das luvas nas negociatas dos submarinos.
Ao que me refiro é o estado de espírito rastejante do português comum, do que labuta no quotidiano, pelo esforço que faz para que a sua vida tenha um cunho minimamente sentido e enferme do gosto de viver. A realidade demonstra que para muitos, este sentido do gosto de viver bateu mesmo no fundo, pela negativa. Com um salário nacional mínimo de 505€ ou com pensões de 200 ou 300€, é o atributo do limiar de pobreza que está patente. O Estado Social é pois uma farsa. Existe sim a classe de portugueses enquadrada numa burguesia remediada, que por sua vez vai vivendo como pode abdicando das poucas vantagens que o seu estatuto permitia mas que agora a faz retroceder aos mínimos do estatuto social e vivencial que há bem pouco tempo fruía e que em muitos casos tem originado emigrações com nulas perspetivas de regresso ao aconchego nacional. A juventude, essa que é apontada como o futuro do país, tem a estigmatiza-la o desemprego ou a fuga para o exterior.
Assiste-se amiúde ao flagrante jogo de palavras promissoras de um Executivo, onde as palavras, a argumentação e os discursos soam a vozearia da banha de cobra, completamente destoante da triste realidade que rodeia o cidadão. O Ministro de Educação e a Ministra de Justiça pedem desculpas pelo erros e o mal funcionamento dos serviços, o 1º quanto à colocação de professores e não funcionamento de escolas logo no início do ano lectivo, a 2ª pela paralisação dos tribunais, pelo falhanço do sistema informático Citius, e a não movimentação de cerca de 2 milhões e meio de processos. Apesar disso, continuam nos respetivos pelouros. O Presidente da República, persiste em manter um Executivo que conduziu a que o povo Português esteja triste, de milhares de famílias inteiras a padecer de migalhas, de uma juventude dilacerada pela infelicidade e falha de perspetiva de um futuro, de um país sem rumo e desgovernado, cativo apenas pelos interesses e tropelias dos grandes magnates. É bom que esta situação fique registada para que a história não seja deturpada.
sexta-feira, 12 de setembro de 2014
O CONFLITO ISRAELO - PALESTINIANO
O CONFLITO ISRAEL O-PALESTINIANO
Continua vigente o cessar fogo definitivo entre Israel e o Território de Gaza, após os incidentes ocorridos em que morreram milhares de palestinianos e cerca de duas dezenas de israelitas. Aos rockets dos Hamas, respondeu em peso o exército e a força aérea israelitas, ordenada pelo 1º Ministro Netanahayu. Este foi mais um dos incidentes. O mundo reagiu; houve quem falasse de genocídio e crimes de guerra, ou, de uma desproporcionalidade de meios por parte do Governo I israelita.
Assistiu-se como sempre a mútuas acusações. O rocket quo enquanto decorriam as negociações de e foi disparado primeiro ou o palestiniano que foi molestado primeiro.
Vamos iniciar uma apreciação: Neste preciso momento continua a vigorar o cessar fogo. Em 06.Set.2012 o DN publicava uma notícia: Ocorre uma ocupação de mais 400(ou 4000) hectares de terras palestinianas junto do Colonato de "Gva'ot", perto de Belém. Relacionado com este ato a notícia referia também que relativamente ao colonato de Elkane - no noroeste de Cisjordânia, o projeto havia sido aprovado enquanto decorriam as negociações de paz.
Como assim? A ocupação prossegue sem qualquer reação do proprietário? A que título se realiza a ocupação, mais própria de usurpação? E se o dono reage com uma machada? Só que ao desferir machadadas, haverá confronto entre os ocupantes e os donos do terreno ocupado. Seguir-se-á a alegação de uma "AGRESSÃO" do palestiniano - daí derivando mais um incidente. Aqui está o cerne do conflito. Bem ou mal, Israel tem direito a existir, mas não mais de usurpar terrenos.
Cabe à nação israelita e aos judeus do mundo nomeadamente os bem instalados (já que o Supremo Tribunal de Israel declarou inexistir uma nacionalidade israelita, mas que um judeu, só pelo facto de o ser pode ser cidadão de Israel) opor-se a estas usurpações. Desconheço se as .UU. adotaram alguma Resolução sobre esta questão; se não, é já altura de o fazer e colocar suas forças no terreno para por termo a tais usurpações como para a negociação (se possível) quanto aos colonatos.
Israel tem direito a existir, bem ou mal, mas não usurpar terreno alheio Os palestinianos tem o direito de viver em paz.
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