sexta-feira, 26 de outubro de 2012

AQUI DE MILHEIROS É aprimeira vez que escrevo deste lugar da freguesia de Areias - Concelho de Ferreira do Zézere. É um sítio que chamo de Portugal Profundo, designação que ultrapassa de longe o Portugal da Província. Aqui estou eu com a minha Okolbai, os dois, na mai pura das calmas, longe do reboliço lisboata.No exterior um silêncio, mesmo silêncio. Em casa, nos primódios do frio outonal, temos o nosso aqucimento central, temperatura amena, uma maravilha. Vou é aproveitar para pôr em dia o que já havia escrito e que uma maledita do computador me traiu. Era a propósito do que queria escrever a propósito de ASPP (sindicato da PSP), da APG (associação profissional da GNR), da ANS, AP e AOFA (associaçes profissionais de Sargentos, de Praças e Oficiais das Forças Armadas). É com muita alegria que vejo estes organismos representativos a intervir activamente na solução dos seus problemas contextualizando-os numa visão mais ampla da crise que assola e aflige a generalidade dos cidadãos.Só de pensar a oposição que foi feita contra a existência destes rganismos e a força e o prestígio que hoje detêm. Revejo-me neles, uns por ter acalentado desde as suas origens - caso da Pro-ASP/PSP, antecessora da ASPP, APG e mesmo as associações militares quew sempre contaram com o meu apoio activo,mesmo qantes do seu reconhecimento institucional.Ainda hoje a APG divulga um comunicado que minutei contra o mlitarismo que grassa na GNR. Asim vai o mundo.

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