sexta-feira, 12 de setembro de 2014
O CONFLITO ISRAELO - PALESTINIANO
O CONFLITO ISRAEL O-PALESTINIANO
Continua vigente o cessar fogo definitivo entre Israel e o Território de Gaza, após os incidentes ocorridos em que morreram milhares de palestinianos e cerca de duas dezenas de israelitas. Aos rockets dos Hamas, respondeu em peso o exército e a força aérea israelitas, ordenada pelo 1º Ministro Netanahayu. Este foi mais um dos incidentes. O mundo reagiu; houve quem falasse de genocídio e crimes de guerra, ou, de uma desproporcionalidade de meios por parte do Governo I israelita.
Assistiu-se como sempre a mútuas acusações. O rocket quo enquanto decorriam as negociações de e foi disparado primeiro ou o palestiniano que foi molestado primeiro.
Vamos iniciar uma apreciação: Neste preciso momento continua a vigorar o cessar fogo. Em 06.Set.2012 o DN publicava uma notícia: Ocorre uma ocupação de mais 400(ou 4000) hectares de terras palestinianas junto do Colonato de "Gva'ot", perto de Belém. Relacionado com este ato a notícia referia também que relativamente ao colonato de Elkane - no noroeste de Cisjordânia, o projeto havia sido aprovado enquanto decorriam as negociações de paz.
Como assim? A ocupação prossegue sem qualquer reação do proprietário? A que título se realiza a ocupação, mais própria de usurpação? E se o dono reage com uma machada? Só que ao desferir machadadas, haverá confronto entre os ocupantes e os donos do terreno ocupado. Seguir-se-á a alegação de uma "AGRESSÃO" do palestiniano - daí derivando mais um incidente. Aqui está o cerne do conflito. Bem ou mal, Israel tem direito a existir, mas não mais de usurpar terrenos.
Cabe à nação israelita e aos judeus do mundo nomeadamente os bem instalados (já que o Supremo Tribunal de Israel declarou inexistir uma nacionalidade israelita, mas que um judeu, só pelo facto de o ser pode ser cidadão de Israel) opor-se a estas usurpações. Desconheço se as .UU. adotaram alguma Resolução sobre esta questão; se não, é já altura de o fazer e colocar suas forças no terreno para por termo a tais usurpações como para a negociação (se possível) quanto aos colonatos.
Israel tem direito a existir, bem ou mal, mas não usurpar terreno alheio Os palestinianos tem o direito de viver em paz.
quarta-feira, 13 de agosto de 2014
ROBBIE WILLIAMS E O PALHAÇO
ROBBIE WILLIAMS e o PALHAÇO
Faleceu na 2ª Feira, dia 11 de Agosto. Ter-se-á suicidado.
Um palhaço mesmo quando triste faz rir - os outros. E os outros riem à tripa forra, partindo da ideia de que o palhaço está sempre alegre, mesmo quando carregado de tristeza.
Robbie Wiliams ficará conhecido, pelo menos para mim, como o actor bem disposto, que fazia rir, um humanista. Por que é que se suicidou?
É sabido que era alcoólico. Ter-se-á submetido a tratamentos, com ou sem êxito. Foi homenageado, ontem, hoje e sê-lo-á amanhã.
Diz-se que sofria de depressão. Será que a depressão era inultrapassável ou que se impôs à sua arte de deixar o espectador bem disposto, exalando amizade, humanismo e a pureza de espírito ?
Há algo de estranho em tudo este acontecimento! ou então nada de estranho haverá se se puser a hipótese de Robbie Williams ter chegado à (insensata) conclusão de que os sues risos, a alegria que transmitia convincentemente, o humanismo que fazia jorrar dos seus poros e a bondade que queria personificar, afinal pouco ou nada produziram, perante um mundo humano cada vez mais cão?
BES Mau/BES Bom
BES Mau /BES Bom
BES- GES e FES ...e essa ehn?
Sobre o assunto e para que não caia no esquecimento é bom não esquecer que Henrique Ganadeiro, da PT, consta ter pedido a sua demissão das suas funções como Administrador da instituição. Mas honesto não poderia ter sido. Desconheço como este sr. foi para Chefe da Casa Civil do Ramalho Eanes em 1970.
Mais interessante é a revista Visão de (31.07/06.08) no contexto do tema em epígrafe, em crónica da srª jornalista Sónia Sapage (pg. 40) sob o título "Ondas de Choque na Política" referencia individualidades que pertencem e se movimentam no círculo íntimo ou próximo da família Salgado.
O primeiro pensamento que me acudiu é de cifrar no seguinte: a quem está Portugal e nós entregues, na perspetiva das personalidades em apreço, no papel que ocupam na sociedade, na constante invasão das nossas casas com algumas dessas figuras através dos órgãos de comunicação social e sobretudo pela ameaça que constituem, de algumas delas se perfilarem como presidenciáveis.
Vejamos: Aí se diz por exemplo que Marcelo Rebelo de Sousa é amigo íntimo do Ricardo Salgado, tendo por ex-cunhado Pais do Amaral e que a companheira do Marcelo, Rita Amaral Cabral, irmã da ex-mulher do Pais do Amaral, é administradora não-executiva do BES. A isenção e a imparcialidade do comentador da TV estão à vista. É apontado como um presidenciável. "É a vida".
No mesmo patamar estão António Guterres, Pedro Santana Lopes e Durão Barroso. Guterres tem por cunhado António Moura Santos, um dos melhores amigos do Salgado e teve como ministros Pina Moura e Murteira Nabo, que desempenharam funções no grupo Espírito Santo. Durão Barroso terá sido consultor do BES e teve por ministros gente do Espírito Santo, (valha-nos deus), como Miguel Frasquilho. Santana Lopes teve por ministra, Maria João Bustorff, familiar de salgado e que passou pela liderança da FES (Fundação ES) sigla a acrescentar ao BES e GES.
" A extensa lista de governantes «amigos do BES» foi exposta no livro Os Burgueses, de Francisco Louçã, e inclui Maria de Belém, Rui Machete, Manuel Pinho, António Mexia, Bernardo trindade, Miguel Horta e Costa, Almerindo Marques, Ernâni Lopes, Pedro Gonçalves, Rui Vilar e Manuel Lencastre entre outros"- cit. . Se tivermos em conta os sectores que estavam ou ainda estão sob a tutela destas individualidades, está bem à vista a quem esmos entregues e o que nos espera no futuro se assim continuarem.
sábado, 9 de agosto de 2014
BES MAU/ BES BOM
Ficamos a saber que o atual homem forte do BES Bom - Vitor Bento - deixou o seu bom lugar onde ganhava desafogadamente, por uma questão quase patriótica. Por sua vez, Henrique Granadeiro, administrador PT, despojou-se desse seu cargo. Mais honesto não podia ser. De relembrar apenas, que foi Chefe da Casa Civil de Ramalho Eanes em 1970, quando Presidente da República. Desconheço as credenciais como e porque foi aí parar.
A Visão" nº 1117 de31.07/ 06.08 de 2014 faz uma crónica da srª jornalista Sónia Sapage sob o título "Ondas de Choque na Política". Aí referencia personagens como ligadas e próximas ao Ricardo Salgado, algumas delas referenciadas como presidenciáveis. São elas, Marcelo Rebelo de Sousa, sua que tem por ex-cunhado Paia do Amaral, a ex-mulher daquele Rita Amaral Cabral, António Guterres, cunhado deste António Moura Santos, Durão Barroso, Pedro Santana Lopes, Pina Moura, Murteira Nabo, Miguel Frasquilho, Maria João Bustorff, Maria de Belém, Rui Machete, Manuel Pinho, António Mexia, Bernardo Trindade, Miguel Horta e Costa, o Marques, Almerindo Marques, Ernâni Lopes, Pedro Gonçalves, Rui Vilar, Manuel Lencastre entre outros.
sexta-feira, 13 de junho de 2014
OS DSPEDIMENTOS e os COMENTADORES/POPÍTICOS
OS DESPEDIMENTOS e os COMENTADORES/POLÍTICOS
A Controlinveste acaba e despedir 140 profissionais, entre jornalistas e funcionários desta empresa jornalística, que controla o Diário de Notícias, Jornal de Notícias e a SIC.
"Nihil novi sub sole" neste aspecto, num Portugal de hoje onde o despedimento, o despedimento colectivo e os salários em atraso, são lugar comum, não suscitando qualquer proactividade ou preocupação relevante por parte da autoridade ou do governo.
Não é todavia a problemática de despedimento que aqui pretendo dissecar ou discutir. A dimensão é diametralmente outra.
Veja-se: no mesmo dia em que a notícia era divulgada, nomeadamente no meio televisivo (cuja designação não me recordo) onde intervêm António Costa; Pacheco Pereira e Lobo Xavier, nomes e personalidades que falam e valem por si. Discutiram com a sabedoria e desplante, que lhes é típica, porventura, sobre tudos os assuntos do dia - o Tribunal Constitucional; o chumbo; as suas opinião sobre a economia; a Europa; a crise do PS (Seguro/Costa); a recusa da Troika em pagar o último cheque, - o que, nas suas doutas considerações não ouvi minimamente referido ou discutido foi a questão de despedimentos - praga esta que assola mias de 800.000 portugueses !
E é isto. Faz-me lembrar Pacheco Pereira, que foi um dos oradores na Conferência em que a ASPP comemorava os 25 Anos dos "Secos e Molhados". Num breve bato-papo em que o ilustre conferencista referia o seu interesse neste tipo de problemática, perguntei-lhe se porventura conhecia o livro "Sindicalismo na PSP - medos e fantasmas em democracia" por sinal a única publicação existente sobre a matéria. Disse que não. Se tudo não está dito, muito está.
quinta-feira, 20 de março de 2014
Os Memorandos dos 70
O MEMORANDO DOS 70 NACIONAIS
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O MEMORANDO dos 70(4) $STRANGEIROS
Vem hoje noticiado que 74 economistas vieram secundar a posição dos seus colegas portugueses no tocante à forma como a gestão da dívida portuguesa à TROIKA esta a ser realizada pelo actual governo liderado por Passos Coelho e acolitado por Paulo Portas (formações partidárias do PSD e do PP). Cavaco Silva, que exerce funções de Presidente de República, não tem sido favorável a qualquer crítica à política governamental neste âmbito. Ainda há dias e a propósito da questão de renegociação da dívida este Senhor (S grande por ser PR) veio declarar na praça pública que esta posição era um autêntico acto de "masoquismo". Agora os subscritores dos manifestos defendem o contrário.
O manifesto português foi subscrito por economistas de todos os quadrantes políticos, desde a direita á esquerda. Porventura entre eles estarão alguns ou muitos dos que inicialmente até apoiaram o governo na sua diatribe. O que não há dúvida é que vieram a reconhecer o seu erro, e são suficientemente honestos para dar a mão à palmatória advogando a renegociação. Dos outros apenas se dirá que mais uma vez honraram a sua coerência.
Dos sujeitos internacionais cumpre deixar assinalada a clara denúncia do que revelam ser as instâncias do FMI, o BCE e a UE, quanto à forma em que se colocam para explorar o parceiro (sic. pais como Portugal), exigindo a agravação das dificuldades económicas, sociais e sobretudo emocionais dos portugueses, quais aves de rapina.
Por cá resta-nos a continuação dos lacaios, que desavergonhadamente tentam delapidar o bom que o povo português, custe o que custar, ainda defende - a sua dignidade. Há que não esquecer que a defesa de dignidade passa também por fazer correr os meliantes do seu pelouro.
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